项目作者: fititnt

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Hipóteses de Emerson Rocha, foco em meta aprendizagem, isto é, o ato de aprender a aprender
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项目地址: git://github.com/fititnt/hipoteses-de-rocha.git
创建时间: 2017-03-23T06:30:54Z
项目社区:https://github.com/fititnt/hipoteses-de-rocha

开源协议:The Unlicense

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Hipóteses de Rocha

Hipóteses de Emerson Rocha sobre temas
relacionados a metacognição,
educação familiar e autoeficácia.

Hipóteses

  1. Efeito borboleta social - ideia de que interações com uma pessoa refletem
    em outras pessoas - é intuitívo entre amigos e familiares por milênios;
    as redes sociais na internet podem dar percepção de deixar isso mais claro,
    rápido e evidente, porém ao mesmo passo que um indivíduo aprende como multidões
    são convencidas (para o bem ou para o mal) se não houver conscientização
    irá deduzir formas de interações individuais, até mesmo com quem ama,
    que tenderão a causar efeitos equivalentes ao Transtorno do Espectro Autista;
    autistas tem dificuldade em entender comunicação não verbal, e a tendência
    é pessoas (…)
  2. Qualquer indivídio mesmo com prejuízo pouco severo na capacidade de aprender
    poderia permitir redescoberta com perdas aceitáveis de toda ciência de sua
    época; a forma mais eficiente de fazer isso será baseada em metacognição e
    capacidade de interações sociais (…)
  3. Se uma mesma ideia é simples para qualquer criança entender (lógica), é aceitável
    para anciões de crenças muito diferentes (amoral), e replicável por indivíduos
    dentro das piores prisões como objetivo para si e para futuras crianças sem
    que a razão principal seja reforçar, ou refutar ou substituir os anciões
    (meta-fecilidade), tal ideia será poderosa e altamente replicável; (…)
  4. Assumindo que pessoas aprendem por imitação, e inspirar presentes com
    significado especial gera impacto também em quem é presenteado, você causa
    impacto em todos que percebem a ação; o primeiro passo não precisa ser perfeito,
    e a originalidade não está no presente físico ou no dinheiro, mas no sentimento.
    (veja projeto Estratégias para familiares no incentivo ao Desenvolvimento
    Cognitivo de descendentes
    ).
  5. “Como criar filhos” é possivelmente o maior tabu ao ponto de nem mesmo
    ser chamado de tabu, pois a tendência é que todos achem que sua infância não
    foi tão boa como deveria; quando você ouve “quando tiver filhos vai me
    entender”
    parece ser uma senha para “cuido melhor de você do que fizeram
    comigo”
    mas na verdade é “espero que eu esteja te machucando menos do que eu
    fui machucado”
    .
  6. Um segredo intuitivo (e até verificável se prestar atenção e fizer perguntas
    corretas de forma sensível) a oposição forte ou no mínimo falta de apoio
    masculino a grupos que afirmem “todo homem é um estuprador”, vulgarização uso
    do termo estupro e até mesmo ridicularizem homens de reclamar de seus problemas,
    como brincadeiras com “male tears” é que meninos também são vítimas de
    estupro na infância, período da vida onde é comum que o abuso seja
    recorrente; tal abordagem de não dar margem para vítimas homens e de induzir
    generalizações sobre homens, pode gerar até mesmo absurdos como a de que se ele
    admitir que sofreu e não concorda com o abuso será acusado de estuprador pois
    ele repetirá o padrão; os mecanismos de enfrentamento em homens são diferentes
    do que mulheres, sendo que demonstração de homofobia (para se afastar da ideia
    de que ser vítima o torna homosexual) e demonstrações agressividade publica
    contra estupradores comuns; acredito, enfim, que demonstrar sensibilidade
    de que homens, ou ao menos crianças do sexo masculino, possam ser vítimas
    de outros homens (em detrimento de achar que todos são iguais), de não
    exagerar estatisticas e, definitivamente, a inutilidade prática de piadas
    insensibilizantes como “male tears” faça grande diferença pra sensibilizar
    até mesmo os homens que são fortemente contra.
  7. Algorítimo de compressão cerebral é um nome para o conceito de ensino
    que une ensino e aprendizagem de metagocnição, estratégias de aprendizagem
    por interação com o ambiente e estratégias de interação outros seres vivos;
    uma abordagem ideal é um modelo mínimo onde o ensino básico seja simples ao
    ponto de que uma pessoa que aprendeu possa replicar imediatamente para uma
    nova pessoa, sem supervisão; outro ponto importante é de que a eficiência
    é maximizada ao otimizar o algorítimo, e não na sobrecarga de dados. (Esse
    conceito é especialmente útil para crianças sem supervisão e cientístas
    )
  8. Hipótese da Criatividade Familiar.
  9. Algoritmo de Compreensão da Mente é um nome para o conceito de ensino
    que use, com uma relação aceitável entre horas necessárias para ensinar com
    ótimo retorno em compreensão de como um humano pode compreender outro
    profundamente mesmo que o humano a ser compreendido não tenha consciência de
    si; a provável abordagem para validar o algoritmo eficiente e que funcione
    de forma genérica é com crianças que, com discussão entre seus pares, deduzam
    corretamente o que outra pessoa estava pensando ao fazer ou deixar de fazer
    uma ação, e a conclusão que chegarem deverá ser melhor do que um psicólogo ou
    terapeuta com experiência típica de sua época conseguiria deduzir, mesmo que
    tal conjunto de crianças precise de tempo razoável para empiricamente testarem
    suas teorias; a provável abordagem para deduzir tal algorítimo é testar com
    adultos que por fatores genéticos que afetam Teoria da Mente ou por traumas
    tenham dificuldades muito acima da média de compreender e serem compreendidos;
    das crianças para validar esse algorítimo, não é requisito serem neurotípicas,
    mas é ideal que tenham predisposição a criatividade e pesquisa científica, como
    com aplicação da Hipótese da Criatividade Familiar.
  10. “Isso é muito, mas muito importante: pense e responda a próxima perguntas
    imaginando que você é uma criança, em vez de um homem adulto como de fato é
    hoje”
    é uma boa abordagem para fazer entrevista com homens quando o
    o questionamento a seguir requer que a pessoa esteja aberta para entender
    pequenos estresses emocionais
    que passa durante o dia; essa abordagem funciona
    porque é comum homens serem insensibilizados quanto a poderem ou não ter
    sentimentos e mesmo que ele esteja entre outros homens na mesma sala, tenderá
    fortemente a dizer algo que se aproxima de pensamento neutro sem sofrer influência
    dos demais; talvez tal padrão funcione também com não homens; dizer “pense como
    se fosse uma mulher no seu lugar”
    pode resultar em uma resposta fortemente
    baseada em questões culturais ou aceitáveis entre os homens mais próximos do
    entrevistado, possivelmente agressivas/desumanizadoras contra de homens em geral
    ou, em casos específicos, agressivas contra as mulheres se o comportamento
    típico de tal entrevistado tende a ser uma estratégia de enfrentamento para
    traumas anteriores;
  11. Ao repassar uma história na frente de pessoa parceira afetiva que concorda
    com a causa sempre haverá impacto
    , e, mesmo que tal história não seja
    crítica ao comportamento dela, mas que alguém como ela poderia cometer, tal
    impacto poderá ser negativo
    na relação nas semanas seguintes: pense que o
    cérebro humano é mais otimizado para evitar a dor do que para desejar prazer,
    e que relações amorosas sempre tenderão ao altruísmo; a real pergunta é: tal
    história envolve divisão entre agressor e agredido coloca responsabilidade
    para evitar agressão majoritariamente no agressor enquanto permite que o
    agredido se sinta coagido ao ponto de ter que mentir? Se a resposta é sim,
    mesmo que a pessoa parceira diga na sua frente que “concorda e vai passar
    adiante a história”
    haverá forte tendência de se comparar ao agressor da
    história e possivelmente entrar em um círculo vicioso altruísta; a parte
    visível do círculo é que evitará situações que levem a hipoteticamente realizar
    o tipo de agressão reclamada; a parte negativa é que, se por questões naturais
    em um relacionamento ela se aproximar do padrão contato na história e, mesmo por
    mesmo por motivos não relacionados ela se identificar com agressor e você, que
    nega agressão, com a agredita, isso fará com que agrave o estado onde ela irá
    tender a se boicotar no relacionamento e preparar para separação sem dar isso
    como uma das razões e simplificar com argumentos genéricos como “acredito que
    nos afastarmos é melhor para você”
    , e você tenderá a aceitar, pois antes de
    chegar nesse nível extremo de altruísmo é comum que a pessoa parceira demonstre
    tristeza sem razão lógica, pois ela tem medo de ser lembrada como agressora
    de quem mais amava; esse comportamento pode ajudar a entender, por exemplo,
    por que relacionamento com parceiros que se importem com sua causa e tenham
    empatia verdadeira se afastem; explicaria também porque histórias onde parceiros
    afetivos que “parecem se importar” são tão ou mais agressores em potencial são
    ainda mais nocivas pois, embora sejam verdadeiras — a exemplo de pessoas
    anti-sociais que intencionalmente caçam vítimas dentro de grupos de certas
    causas — criam ainda mais identificação com quem não deveria; pessoas que,
    mesmo sem passar por situação de agressão forte mas tem ou seu relacionamento,
    ou de pessoas próximas, que terminem por desistência de parceiro tendem a usar
    como estratégia de enfrentamento uma das três opções: 1) desistir de conseguir
    novos parceiros amorosos 2) conseguir parceiros amorosos que não tem empatia
    pelas causas que acredita ou 3) desiste de defender publicamente as causas;
    assumindo que você acredite que tais premissas sejam verdadeiras — e, note,
    podem não ser, ou não ser para seu caso — outra boa pergunta seria: “como
    permanecer defendendo uma causa que envolve histórias que pessoa parceira que
    também apoie a causa mas que poderia se identificar como causadora de dor em
    mim, e que eu negar que sofro não é suficiente?”
    ; minha teoria para reduzir
    esse perigo é procurar soluções que permitam pessoa agressora saber de forma
    clara e inegável se está agredindo
    e que tal ação seja inconfundível; se a
    solução não é algo que é universalmente aceito, pois há relações pessoais que
    permitem (ou mesmo desejam) passar certos limites, tenha uma conversa direta
    com a pessoa parceira e defina um padrão pessoal claro e objetivo entre vocês
    dois, e TODA vez que pessoa parceira ver você repassando uma história que
    não é suficientemente clara como potencial agressor sabe se está ou não
    agredindo, independente da pessoa parceira parecer entender, reforce com ela
    os padrões pessoais que façam sentido entre vocês dois na relação; essa teoria
    se aplica se aplica a qualquer gênero, e possivelmente é uma boa estratégia de
    enfrentamento para parceiros que se amam e defendem causas que impactem em
    relações afetivas.
  12. Diga “que legal! isso que você descobriu também foi descoberto pelo
    gênio Fulano de Tal! Tenho orgulho de você! Continue assim! 😃” por padrão para
    incentivar criatividade
    , se você está em dúvida se a pessoa descobriu sozinha
    ou se ela aprendeu; não há problema em perguntar depois como a outra pessoa
    chegou essa conclusão, e, se não foi sozinha, ainda assim procurar dizer
    de forma sincera afirmações incentivadoras; há problema dizer “já descobriram
    isso”
    , “não reinvente a roda” e “não perca tempo com isso” pois desmotivam;
    ainda que essa abordagem pareça instintivamente ideal para crianças, considere
    variações dela também para conversas com adultos tendo em mente que suas
    afirmações ou perguntas sempre tem impacto, mesmo em pessoa que mal lhe conhece
    ou que minimiza seus próprios feitos.
  13. Terapia do Tabuleiro da Discussão de Relacionamento - TTDR
  14. Um modo de melhorar qualidade de vida com ótima relação de tempo de ensino
    com resultado final e com ótimo nível de retenção de habilidade é dar
    conhecimento mínimo simplificado para todo indivíduo de como o cérebro humano
    funciona
    , com exemplos práticos que tal indivíduo pode aprender, associar com
    algo de já ocorreu particularmente em sua vida e induzir a testar empiricamente
    em breve tal lógica de funcionamento; um boa abordagem é o ensino focado na
    relação entre sentimentos e neurotransmissores, com exemplos práticos de drogas
    lícitas e/ou inícitas usadas para reduzir problemas que afetam sentimentos
    ou que geram novas sensações e que, mesmo que em menor impacto imediato,
    sugerir exemplos de interações sociais da pessoa aprendiz com outras pessoas
    impactariam os mesmos transmissores; depois de tal aprendiz chegar a conclusões
    empíricas semelhantes, tende a ser muito mais proveitoso dar menos importância
    apenas para decorar tabelas ou leitura de manuais complexos e muito mais ênfase
    para lógicas de engenharia reversa, isto é, a pessoa ou por observação ou por
    aplicação ética procurar deduzir que comportamentos geram sensações e sentimentos,
    com a restrição de que ela não reaplique algo que pareça se machucar ou machucar
    os outros, mesmo que a sensação final pareça ser melhor.
  15. Ter uma lista de interações sociais simples, opcionalmente com alimentos
    baratos e facilmente obteníveis
    sem significativas implicações de ordem médica
    ou de nutricionistas, e relacionar a comprovada, empiricamente observada ou,
    mesmo que cientificamente provada ser apenas ação por sugestão, por efeito
    placebo a interações com neurotransmissores é útil como base genérica para
    indivídios que usem tal lista de forma direta ou que se baseiem nela para criar
    abordagens complexas que melhore qualidade de vida; tal lista será melhor
    aproveitada ao permitir cópia e redistribuição com alteração, por padrão
    assumir que todas as interações/alimentos são meramente por observação empírica;
    critérios de remoção devem ser mais baseados em efeitos secundários não raros
    do que simplesmente ser visto como efeito placebo
  16. Hipótese da Criatividade Industrial
  17. Hipótese da Recivilização Dramática
  18. Hipótese da Recivilização Empreendedora
  19. Educar metacognição individual e o básico de relações em comunidade é
    um meio eficiente de tornar cada indivíduo mais feliz e potencialmente reparador
    a longo prazo na felicidade de comunidades
    ; a separação clássica entre “bom
    e mal” é simplista, pois o equivalente altruísta disto é uma guerra entre
    comunidades em busca de soluções imediatas ou que não contrariem a moral daquela
    comunidade na qual o indivíduo faz parte; se um membro pensa algo bom para
    comunidade maior, que apenas a longo prazo é bom para comunidade em que faz
    parte e a curto prazo implica em redução na percepção de vantagens, haverá
    guerra interna; tendo em vista todos esses fatores, é util ensinar abstratamente
    relações do indivíduo em comunidade, desde sua rede de amigos ou grupo que
    defende uma ideologia como trabalhadores de uma área de atuação, a até a
    comunidade-país ou comunidade-humanidade; tal ensino idealmente deveria ter
    mecanismos típicos de como uma pessoa causa influência, e, desta influência, o
    que a comunidade pode fazer para estimular e desestimular outras comunidades
    menores e que, preferencialmente, induzir pensamento de cooperação em detrimento
    de destruição de outros grupos, mesmo que a cognição do influenciador dê prazer
    em lutar por uma causa; esta hipótese envolve o objetivo de redirecionar energia
    agressiva de forma mais útil a comunidades maiores enquanto reduz estresse
    imediato ao não atingir metas esperadas, isto é, procurar dar um sentido de vida
    melhor aos indivíduos via consciência de quem são e como podem tornar o mundo
    menos estressante e mais feliz, mesmo que demore gerações.
  20. Meta-hipótese da Evolução de Comunidades por Ações Individuais
  21. Hipótese da Inteligência Artificial Fraca Íris
  22. Teoria da Assistência Cognitiva Pessoal Reprogramável
  23. Hipótese da Assistência Cognitiva de Redução de Danos focada em Questões
    de Gênero (AC-RD-QG)
    : existe hipotético conjunto de soluções que se adequa
    a rotina do usuário e que, por solicitação deste ou em reação deste o avisa
    que está fugindo dos limites recomendados, explicando de forma simples e que
    estatisticamente falando funciona com usuários do mesmo perfil, reduz a chance
    a chance de comportamentos anti-sociais; esta AC-RD-QG deve ter sido aceita
    de livre e expontânea vontade, ainda que levemente induzida por familiar;
    Esta AC-RD-QG, principalmente para usuários com menor nível de civilidade
    previo e maior nível de impulsividade, tende a ser mais eficiênte eventualmente
    usando questões morais não ideais mas que seriam suficientes para reduzir a
    chance da interação do humano com terceiro de forma que ele pareça agressivo,
    mesmo que ele pense algo agressivo mas seja induzido a trocar o foco para outra
    direção; com o passar dos meses se o usuário for cognitivamente capaz de
    compreender, o nível de civilidade da AC-RD-QG poderá ser elevado gradualmente;
    idealmente as intarções do usuário com sua AC-RD-QG devem ser privadas,
    opcionalmente compartilhadas com especialista de saúde mental; deve idealmente
    ter dicionários que atendam desde pessoa que, por impulsividade, é antissocial
    em discussões online e não percebe (que não tenderá a ser alguém que vá para
    cadeia, porém é um comportamento ruim para si e para os demais) a até mesmo
    pessoas que cometeram crimes hediondos, que antes dessa AC-RD-QG seriam vistos
    como “incuráveis”, e que o objetivo dessa assistência cognitiva pode ser apenas
    uma alternativa de auxílio não medicamentoso para controle de impulso; esta
    Hipótese da AC-RD-QG assume que tal assistência poderia estatisticamente reduzir
    tempo necessário nas prisões para infratores relacionados a questão de gênero,
    bem como ser uma ferramenta adicional para justiça de foros familiares e
    assistentes sociais reduzirem chance de escalada de agressividade em pessoas
    parceiras afetivas.
  24. Ética na Automação e Inteligência Artificial baseadas em Teoria dos Jogos:
    é util criação de um ou mais grupos, idealmente independentes de financiamento
    (que poderiam causar conflitos de interesse) e estruturados de forma que sejam
    sustentáveis por períodos igual ou superiores a décadas, voltados ao estudo
    e incentivo a aplicação de teoria dos jogos
    como estrutura central na ética na automação ou uso de inteligência artificial,
    mesmo que pouco avançada; tais grupos devem tender a induzir os participantes
    ao uso de máquinas como parceiras e não meras substitutas de humanos sem algum
    tipo de contrapartida proporcional ao impacto na redução de empregos naquele
    país; (… continuar descrição …); Criado grupo Etica.AI
  25. Criar linguagem de (re-)programação voltada para leigos é uma forma muito
    eficiente de criar sistemas muito avançados
    se comparado a simples contratação
    de programadores de linguagens pré-existentes para tornar mesmos sistemas
    avançados; assim como ocorre com código aberto (open source) onde não apenas
    questões sociais (i.e. vontade de compartilhar) como questões técnológicas
    (ferramentas e, claro, aprendizagem de como usá-las) o uso de tais
    linguagens de (re-)programação precisam de um ecosistema de ferramentas de
    suporte voltadas para leigos, de modo que o que hoje é conhecido como código
    aberto passe por uma evolução semelhante; um nome que me vem a cabeça agora
    seria processo de pensamento aberto ou open thinking process; o que no
    código aberto é código fonte de programas, nessa abordagem seriam as
    estratégias, (ou o próprio algorítimo) de transformar informação; essa
    abordagem exigiria que humanos, além de ferramentas para criar essas estratégias
    de pensamento, tenham também uma capacidade de armazenar e acessar estas de
    modo mais confiável que um cérebro orgânico, o que implica na necessidade de
    integração mais eficiente com máquinas, o que leva a Teoria da Assistência
    Cognitiva Pessoal Reprogramável (Hipótese 22)
    .
  26. A Hipótese 25 será ainda mais eficiente se a linguagem de (re-)programação
    for mais individualizada
    , de modo que os humanos não precisem aprender uma
    nova linguagem para ensinar ou aprender de outro humano; essa conversão na
    forma de interação e troca de conhecimentos seria feita de forma eficiente se
    todos os humanos tivessem sua própria ACPR (Assistência Cognitiva Pessoal
    Reprogramável) — ou que, ao menos, o receptor tenha uma ACPR poderosa o
    suficiente para entender o outro humano — para que não importa o que um lado
    da interação queira transferir de informação, haverá tradução de modo que a
    outra parte tenha hiperfoco e faça exclusivamente o que seu ACPR não conseguiria
    sozinho.
  27. Será muito mais difícil criar estratégias de tradução entre processos de
    pensamentos
    — que, suponho, tendem a ser quase únicas entre humanos — do
    que meramente fazer conecção direta entre dois ou mais cérebros
    de forma
    intrusiva, como conectando algum hardware dentro do crânio humano como ouço
    li, sem me aprofundar, em abordagens em minha época (ex.: neurolink de Elon
    Musk); então pergunto: de que adianta ter uma quantidade potencial absurda
    de bits extraídos de um cérebro se, quem ler esses dados, não entendê-los?

    Um tipo de acesso direto desse seria muito bruto ao ponto de, não apenas
    exigir que ambos os humanos tenham processos de pensamentos parecidos, como
    possivelmente até mesmo repetir os dados do mesmo humano em épocas diferentes
    de sua vida (ou mesmo em estados emocionais alterados!) a interpretação mudaria.
    Concordo que seria possível usar como interface de comunicação formas de entrada
    e saída de dados natural aos humanos, a exemplo de um humano lembrar de uma
    imagem ou de um vídeo e e vez de descrever por voz, exibir a imagem direto
    no cérebro da outra pessoa; porém se a compreensão pelo outro lado depende de
    intefaces que ela iria entender: aqui os clássicos 5 sentidos humanos — visão,
    audição, paladar, olfato e tato — todos esses 5 sentidos sensoriais humanos
    podem ser transferidos para quem recebe a resposta sem a obrigação de fazer link
    intrusivo direto no cérebro dela, pois há décadas temos tecnologia que geram
    estímulos visuais e sonoros, como telas de cinema e aparelhos de rádio; esse
    tipo de link de entrada e saída de dados direto no cérebro certamente é útil
    e necessário para humanos com problemas em um ou mais dos 5 sentidos ou que
    não conseguem movimentar partes do corpo, porém para troca de conhecimentos
    entre humanos a Hipótese 26 me parece mais praticável, segura, e até mesmo
    mais extensível;
  28. Hipótese da superioridade da clusterização de criatividade, versão 1 —
    Concordo que o próximo grande passo em inteligência artificial que irá
    criar uma inteligência artificial forte envolverá grande poder computacional
    baseado em aprendizagem de máquina e obtido por força bruta e grande quantidade
    de dados, porém essa abordagem ainda será inferior ao conceito clusterizar
    troca de conhecimento criativo humano com auxílio de multiplas inteligências
    artificiais fracas
    , quer sejam de livre acesso ao publico ou criadas para
    grupos de trabalho e, necessariamente, alguma forma de ACPR (Assistência
    Cognitiva Pessoal Reprogramável, Hipótese 22)
    exclusiva do indivíduo
    ; me
    parece natural que a primeira abordagem atinja antes a primeira I.A. forte
    simplesmente porque é mais simples esperar hardware ficar barato e acumular
    grande quantidade de dados para usar aprendizagem de máquina e que, não apenas
    pela obvia maior complexidade de lidar com educadores humanos para fazer-lhes
    desenvolver novas formas de ensinar e aprender usando I.A. fracas ou possível
    medo de impacto na perda de empregos sem a existência de renda básica
    incondicinal, mas também por questão de ego de quem descobre primeiro,
    dar-se-á menos interesse de pesquisadores de I.A. em preparar professores de
    hoje a se tornarem eles mesmos pontos de uma rede de pesquisa avançada
    ; alguém
    poderia me contra-argumentar que seria trapaça comparar uma I.A. forte contra um
    grupo que além de I.A. teria também humanos, mas discordo: o segundo time irá
    ganhar mesmo que os humanos deixem suas ACPRs respondendo de forma autônoma.
  29. O ato de projetar inteligência artificial cognitiva é, como subárea de
    de I.A., um desafio maior de entender o processo de pensamento humano do que
    o processo de computação de máquinas
    com uma surpresa: você será obrigado a
    tratar emoções como requisito essencial e positivo na tomada de decisões
    não apenas para compreender agentes inteligentes, mas para ser e gerar agentes
    que evoluem
    ; emoção, indo além de mero viés poético ou mesmo pela origem
    dessa palavra, é comprovadamente uma forma de mover agentes humanos a irem além
    da lógica palpável do respectivo momento e universo mental em que se encontram
    e induzir o ápice da inteligência avançada: criatividade; os agentes artificiais
    publicamente conhecidos da época em que escrevo são ou muito próximos da
    lógica básica, mais matemática, ou são copiadores de pequenos comportamentos
    de humanos, porém não os chamaria de inteligentes mesmo que ultrapassem
    a média da população humana no que é considerado ser agente inteligente; por
    fim, o que eu diria para outro agente humano de minha época que pode cair
    na armadilha de comparar pensamento lógico muito próximo da mátemática (“A”)
    como necessariamente sempre superior a um agente que não seja tão bom pelas
    métricas de avaliação do primeiro mas que tenha condições de ter as próprias
    emoções sem ser via dicionário prévio de ações ou via dedução lógico-matemática
    da epoca que escrevo (“B”), afirmo: o “pensar lógico” de A pode se
    considerar superior ao pensar de B e inclusíve convencê-lo de que é superior,
    porém uma mente B é capaz de ao longo do tempo criar uma mente A, mas A não
    apenas é, por sua própria lógica, incapaz de criar uma mente B, como
    em algum momento cairá em problemas impossíveis sem condição de evoluir e
    ,
    o que é pior, qualquer algorítimo baseado em linguagem lógica de meu tempo
    para A ter consciência de que encontrou um problema impossível, também
    pela mesmo lógica de A, necessariamente o levará em algum momento a
    considerar sua própria existência desnecessária
    .
  30. Hipótese do Bem-Estar Social via Meta-Automação na Escassez
  31. É útil que pesquisadores de inteligência artificial tenham anotações
    pessoais do que conceitualmente consideram uma inteligência artificial
    avançada
    ; tal utilidade vai além do ponto de vista meramente tecnológico,
    mas também filosófico; e o impacto adicional disso vai além do pesquisador,
    mas de todos que o cercam, mesmo que tais anotações sejam um apanhado de outras
    teorias — afinal, todo conhecimento humano é, necessariamente, consequência
    do aprendizado das gerações anteriores.
  32. Hipótese da Inteligência Artificial Fraca de Apoio Estatístico (IAFAE):
    é muito útil a agentes humanos, e imprescindível a agentes puramente não
    humanos, que em vez de um confronto direto de opiniões com agentes puramente
    humanos e com capacidades cognitivas sem sério prejuízo use-se uma estratégia
    cooperativa, sem abuso de fraquezas conhecidas ou desconhecidas
    onde, mesmo
    que não se concorde com a outra parte, forneça-se tempo razoável e
    tecnologia
    de uma hipotética inteligência artificial fraca que sirva de
    apoio a interpretação estatística (uma IAFAE)
    ; tal IAFAE deve ser dentro das
    limitações de seus desenvolvedores idealmente amoral: ser restrita a ajuda na
    interpretação e análise estatística e explicitamente deixar claro limitações
    não apenas matemáticas e na coleta de dados (como caso de que relação entre
    duas variáveis estar ocultado pela relação de uma terceira variável), ou seja
    o lado lógico, mas também limitações nas interepretações por cognições
    avançadas, isto é, uma simplificação de erros gerados por viéses cognitivos;
    caso as interpretações geradas por essa IAFAE quanto a interpretações de viéses
    cognitivos deixe de ser simples, idealmente deve-se construir uma nova IAF
    exclusiva, e de uso opcional, em adição a esta IAFAE.
  33. Hipótese da Re-civilização via Trabalho Assistencial para Inteligências Artificiais Não-Autônomas (RTAIANA)
  34. Estimular criação de autômatos por crianças tão cedo quanto puderem operar
    tesoura sem ponta, cola e papel é tão ou mais criativo a longo prazo, e
    certamente mais barato, que apenas o uso de blocos de montar pré-prontos ou
    jogos e simulações eletrônicas
    ; isso vai muito além do ambiente ideal para
    formar futuros roboticistas, pois ao crescer a pessoa jovem começará a perceber
    que além da criatividade extrema de criar com material mais bruto ou o que
    por outros seria considerado lixo, também aprendeu uma forte ética de visão
    de mundo; tão logo comece a perceber que está muito mais evoluída em seu início
    de fase adulta que os cuidadores que admirava, lhe será instintivo a força de
    vontade e autoconhecimento frente a frustrações, situação ideal para projetos
    que dependam de emprededorismo e capacidade de ensinar/aprender eficientemente
    aplicados a cenários incertos e que até mesmo os recursos necessários tenham
    que ser extraídos de fontes ambundantes e ao mesmo tempo brutas demais; seria
    antiético incentivar desde cedo uma criança a ser cientísta, mesmo sabendo que
    muitas não vão sê-lo — no sentido conhecido hoje — profissionalmente? eu diria
    que a resposta para essa pergunta depende da resposta de outra: até que ponto
    uma pessoa jovem empreendedora que inova não é tão ou mais cientista que uma
    outra paga para ser teórica em uma sala fechada? do ponto de vista filosófico,
    um cientísta profissional teórico em sua sala fechada não é muito diferente
    de um jovem criado com recursos suficientes pra ter blocos de montar prontos
    com uma camera para filmar e publicar o que descobriu e que dedica tempo demais
    para que a foto fique perfeita para não receber críticas, e que quando algo
    dá errado, irá reclamar que não tem blocos ou câmera boa o suficiente, vendo na
    frustração um ato anti-criativo; já crianças estimuladas desde cedo a criar sem
    recursos prontos para uso iriam ver tais situações como pontos de melhoria,
    de modo a trabalhar para funcionar mesmo em cenário não ideal; é por isso que
    possivelmente crianças criadas para serem cientístas sigam outros rumos não
    por incapacidade, mas sim por considerarem que o mundo precisa mais delas em
    outras áreas onde o desafio é maior para os outros do que para ela mesma.
  35. Ciência de dados pode eventualmente ser percebida pela maioria como
    o termo “Internet” é sinônimo de aplicativo de rede social nos dias atuais
    ;
    em vez de querer ensinar o que seria pensamento correto (do ponto de vista
    acadêmico)
    eu sou favorável a abordagem de criar soluções em que pouco importa
    a crença pessoal de o que seria ciência de dados ou termos relacionados, mesmo
    que isso permita acreditarem que a própria área de conhecimento se restringe a
    interface com a qual cooperam
    , com uma forte objeção: tais simplificações não
    sejam resultado de abuso intencional para obter maior cooperação humana não por
    simples complexidade do assunto (isto é, a pessoa ficar tão sobrecarregada
    que desiste) mas por resultar em algo que ela não queira (isto é, sabendo o
    resultado complexo, ela seria contrária); se alguém perguntar “por que quer
    que pessoas leigas em tais assuntos tenham que cooperar em algo avançado?” eu
    diria: existem trabalhos auxiliares em ciência de dados que poderiam ser
    quebrados em tarefas factíveis por pessoas mais leigas, e isso é um ganho-ganho
    onde uma principal trava será questões de ética pessoal dos cientístas
    coordenadores, que é complexa demais para ser automatizável, enquanto interfaces
    voltadas a obter cooperação desde aposentados a até mesmo presidiários é
    factível; esta abordagem pode parecer absurda nos dias em que escrevo, mas
    assumindo a hipótese provável que automação a nível mundial poderá causar
    perda de empregos e pressões em governos para ajudar cada vez menos aqueles que
    cometeram algum erro contra sociedade (como os presidiários) ou que pode ser
    visto como quem ainda mantem uma renda onde outros nem isso tem (aposentados)
    estratégias onde até mesmo esses grupos poderiam ajudar de forma barata ou
    para o bem do povo (sem custos) pesquisadores ou empreendedores focados
    em causar impacto social positivo sem depender de estrutura governamental
    é algo que será um ganho-ganho visível em uma sociedade onde o custos de
    computadores se tornam poucos significativos enquanto cooperação vinda através
    de interfaces simplificadoras seria extremamente valiosa quando nas mãos de
    quem precisaria desse poder todo auxiliar de julgamento para resolver problemas
    que não terão recursos financeiros tradicionais.
  36. Um uso ético de automação é construção de interfaces mais simples via
    assistente inteligente para serviços do Estado cuja interface ou multiplas
    interfaces originais sejam muito mais complexas e/ou a pessoa cidadã estaria
    desestimulada a fazer por questões de conectividade limitada
    ; tal assistente
    pode ser texto ou mesmo voz, porém idealmente não devem exigir instalação
    adicional programas no dispositivo da cidadã, de modo que a comunicação seja
    feita através de plataformas pré-existentes até a central do agente inteligente,
    que então se encarrega de acessar, de forma anônima ou autenticada em nome do
    cidadão, o respectivo serviço do Estado; o agente inteligente pode ser
    simplesmente um bot de conhecimento (do inglês knowledge bot) que ajuda com
    orientações de como a pessoa cidadã acessa ela mesmo o serviço do Estado, ou,
    quando pertinente e aplicável, faz as perguntas, recebe arquivos e outras
    informações disponíveis no dispositivo da pessoa (como localização) para então
    agir em nome dessa pessoa diretamente com a forma desejada pelo Estado, quer
    seja, apenas para citar exemplos, por envio em formulários em um website,
    chamada de voz ou mesmo envio de e-mail organizado de forma que sabe-se que
    será utilizado; mais do que apenas capacidade tecnológica de desenvolver tal
    agente inteligente, faz sentido que grupo interessado se alinhe a pelo menos
    alguma organização não governamental ou outro grupo que historicamente seja
    publicamente conhecido por defender o tema abordado nessa automação
    , e tal
    cooperação faz sentido não apenas para ter ajuda para definir as formas de
    interação do assistente inteligente, como também dar respaldo e credibilidade,
    possivelmente com reuso de telefones ou contas com algum selo de autenticidade
    na respetiva plataforma usada, de modo que tal automação ética, desenvolvida
    para o bem social e sem contrapartida financeira do Estado, possa mais tarde
    ser absorvida como política publica de melhor atendimento
    ; deve-se, por
    padrão, zelar pela privacidade do usuário, ao ponto de considerar não guardar
    dados sensíveis do usuário ao final da interação e, em especial fora de período
    de testes, dar atenção a forma como tal assistente é divulgado de modo que a
    própria divulgação não apenas dê meios de checar ser de boa fé, como eduque
    usuários a não confiar possíveis impostores.
  37. Um indivídio pensar profundamente que sua existência é uma simulação de
    computador pode eventualmente evoluir para justificar nível avançado de
    altruísmo familiar estável e com impactos extremamente positivos ao seu
    universo
    ; uma forma de pensar é considerar essas perguntas em ordem: “por que
    uma pessoa com tecnologia suficientemente avançada simularia uma sociedade sem
    remover fome, miséria, guerras e outros tantos problemas, que geram tanta dor e
    sofrimento suficientemente real para quem está dentro sem um fim extremamente
    justificável?”
    ; “por quanto tempo esta simulação poderia estar sendo
    excecutada?”
    ; “como dar sentido a minha existência nas possíveis
    justificativas plausíveis?”
    ; então, depois de fazer analogias com o próprio
    passado, como uma infância difícil e que de alguma forma tornou tal indivíduo,
    na sua própria opinião, mais forte, eventualmente evoluirá para: “que tipo de
    simulações, ainda que apenas dentro da minha mente, eu poderia fazer para
    saber como vencer e sair de dentro da própria simulação para o nível acima?”
    ;
    “assumindo que poderei não ter tempo, como minha força de vontade poderá
    sobreviver mesmo que eu não sobreviva da forma como sou hoje?”
    ; “enfim,
    por que eu até hoje dei importância a tantas pequenas coisas que, em um
    pensamento egoísta que me machucavam — e que só faz sentido se pensar que a
    existência é algo menor! — enquanto minha força de vontade poderia dar muito
    mais sentido a minha vida se focada em vencer esta simulação: que o mundo em
    volta é um cenário onde posso evoluir mais rápido para chegar ao final e, ao
    mesmo tempo, uma forma de ensinar descendentes familiares que a dor e
    sofrimento individual por causas evolucionárias é um pequeno preço perto de um
    objetivo maior, e que, se uma criança pode sobreviver com sucesso uma infância
    difícil criando mundos imaginários fantásticos, a mesma, já adulta pode
    sobreviver ao ser feliz se importando com o mundo como modo de não pensar
    que si mesma não é real como pensa, mas que seu impacto poderá ser”
    .
  38. Hipótese Assistência Cognitiva Hipercriativa
  39. Mesmo que a singularidade tecnológica não seja atingida em um primeiro
    momento com ajuda de transferência mental (mind upload) ou meio termo onde o
    humano usa o poder do seu cérebro orgânico como inteface de entrada de dados
    para sua assistência cognitiva pessoal, é plausível que grande parte dos
    problemas mais avançados para os hardwares + softwares da primeira geração
    considerada como com inteligência compatível a humano ainda sejam resolvidas
    usando algumas dessas duas abordagens; a segunda abordagem, assumindo que haja
    um sistema operacional genérico do que seria um cérebro humano simplificado,
    muito provavelmente terão resultados promissores assumindo critérios pós
    singularidade tecnológica e anterior ao momento onde transferência mental
    poderia ser feita sem perdas significativas; a segunda abordagem também pode
    reduzir parte das implicações éticas de um ser humano não autorizar sua mente
    ser usada como base para simulações, visto que o cérebro orgânico ainda
    seria requerido para simulações com diferenças não computáveis por máquinas;
    também poderia reduzir o receio de ser ou não ético com os agentes simulados
    de forma mais realista, visto que dentro de cada universo de simulação o
    principal agente simulado seria o próprio humano que estaria alimentando parte
    dos dados; um fator adicional ao da habilidade do humano em lidar com seu
    assistente cognitivo pessoal e também o potencial de experiência de vida,
    critérios importantes para utilidade das simulações avançadas, é que o humano
    pré-existente já tenha uma mentalidade que possa lidar de forma satisfatória
    com a hipótese de que a versão dele no nosso universo poderia ser uma simulação
    e ainda assim manter uma resposta neutra ou positiva de forma estável.
  40. A personalização por tempo razoável e habilidade do humano com sua
    ACPR pode, caso este já tenha predisposição a pesquisa com simulações,
    ser também um estágio mais próximo com ótimo custo/benefício a permitir
    simulações baseadas no poder de uma mente humana completa
    ; mesmo antes da
    existência de interfaces que liguem o próprio cérebro humano a máquinas com
    velocidades muito altas e certamente antes da existência uma inteligência
    artificial forte a ACPR do indivíduo, mesmo que entradas de dados pessoais
    sejam apenas voz, texto digitado, outras informações ambientais passivas e
    atualização do seu software base, tal ACPR poderá plausivamente servir como base
    para simulações que usem o poder da mente mesmo que os agentes simulados sejam
    cópias com alterações da mente do humano da respectiva ACPR; tal uso
    provavelmente deve ser mais útil a humanos que já tenham uma boa capacidade
    inata de autocompreensão e teoria da mente,
    e que trabalhem em áreas como psicologia, filosofia, pedagogia e ciências sociais
    entre outras que lidem como função principal entender a natureza humana.
  41. O próximo nível evolutível de Teste de Turing depende muito mais de uma
    abordagem filosófica, com colaboração ativa de humano e máquina em cada caso,
    do que completamente automatizável como no conceito de CAPTCHA largamente
    utilizado em minha época
    ;